I could wait my turn
to pay them all back
- So original! -
Lets take it all back!
You can hide but I wont, how do you know?
(blacked out and bleeding)
- Take it away!
One look and you'll never believe,
Because, this cant hold us down...
- If I wake up
on my own,
- If something happens,
Please come home...
- Wake me up before you go!
If you never know
That it can never hurt
As much as this does
- Its so original ! -
Lets make this all work
You could run but I wont, how do you know?
(blacked out and bleeding)
Take it away!
One look and you'll never believe,
Because, this won't hold us down!...
- If I wake up
on my own,
- If something happens,
Please come home!
- Wake me up before you go on!!!
You cant hold us down / This wont hold us down /You cant hold us down!
- If you wake up (If I wake up)
On your own (On my own)
- If something happens
Please come home!... (You wont stop us now)
... Wake me up before you go!... (Nothing will hold us down)
I hope your happy on your own!...
[Grand Unification - Part I ~ by Fightstar]
Se um dia, eu acordar e você... Volte, por favor. De cada batalha, volte. Esta é a tua casa... Se um dia, você acordar e eu... Não me procure... Minha morte mil vezes por tua vida. E o azul dos teus olhos que rebate este céu sem limite. Nada me deterá, te asseguro. Nada me daria mais satisfação, eu te juro...
Voltas de cores anil, vanilla, o esmaecer de dourados. Marcado a ferro por ti, eu a permito ao meu lado. Tua Fenrir. Risadas e palavras tuas quebrando meu passado sobre o asfalto. Uma lição pulsante a Sol nas tuas palavras. Roucas. Me alveje, aqui, rente às costelas. Mais um pouco, como em Midgard. Quente e macio. Sangre de mim tudo que fui... A luz nas curvas dela, rebate o metal de tua arma. Nossas lutas, ombro a ombro, a orquestra de metais de nossas lâminas, de cada movimento teu, pesado, ribombar do ritmo marcado, e a harmonia de linhas vermelhas rasgando por minhas narinas...
Eu definho e perco folhas ao longe. Sou inverno, galho seco, espada. Sem guarda. Sem bainha. Tudo que tinha... Fecho o olhar em qualquer sombra. Porque me assombra tudo que abandono. Sem retorno. Ah, estar tão encantado por esta vida me perturba. Porque essa ânsia me turba. E preciso estar imune. Preciso ser somente um gume. Flecha ao vento. Pelo ar, sem lar, me torno só ponta. Nada mais conta. Não te importes comigo. Sonharei contigo dentro do peito do teu inimigo.
E eis que eles, ainda antes, me encontram. Sorrio. Tambores de batalha clamando aqui dentro. É chegada a hora. Agora, que venha meu destino. Dedico tudo a você, a eles, a vocês... que a venda desta minha alma, que tudo que derramar de mim neste sólo, seja meu poema a ti, a ode que componho com meu corpo a todos os dias que virão diante de teus olhos. Azuis, como o céu deve ser, ainda mais, para vocês. Dourados, como o nascer do Sol afagando teus cabelos. A cada entardecer, vermelho e depois negro, como esta mancha, que fui eu.
Mudo estratégias. Me ofereço. Sou a isca. Engolem-me.
Cada um deles, um pouco tu. Nada tu. Absorbo o que posso, dele, do outro também, daquele escondido. Linhas divergentes da mesma matriz. Teu irmão reina. Me cerca, como um leão louco, de quem o rugido pode anteceder a simpatia, ou o ronronar a morte... Me sonda, entre crer em mim e me apunhalar. Um examinar esquizofrênico. Cênico. Teatral. E me pergunto: o quanto disso é teu, o quanto disso é dela? Quanto mal realmente desejas?
Escuto. Se não vê-lo, quase tu. Cada detalhe, aqui, fundo em mim. Mas minto... Digo-lhe o avesso do que sinto. No absinto desta entrega, assassino tudo, e o que não puder, sobre isso, fico mudo. Sou de novo... vazio... um oco... onde o sopro da vida... produz sempre o mesmo eco:
Morra.
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